sábado, 21 de novembro de 2009

As fotos na estante

Tudo isso me parece estranho
As flores do meu jardim não são mais as mesmas
Eles têm agora o brilho da sabedoria
Os rostos nas fotos da estante já não me lembro de quem são
Contudo me parecem familiar
As pessoas com quem convivia já não têm tanto tempo assim
As coisas não estão mais no mesmo lugar
Já não enxergo mais a alegria do passado
E as cores não parecem tão vivas
Minhas lembranças agora são outras
Ou um vendaval passou desarrumando tudo
Ou as marcas do tempo começam a despertar em mim.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Um Mundo Novo


Com os pés descalços na areia
Eu recebo o mundo a minha volta
Um mundo solidário e justo
Um mundo onde o sentimento de esperança
È maior que o sentimento de desprezo
Na areia, as ondas do mar levam toda a tristeza e a dor que antes habitava ali
Não há mais medo
Ele agora é passado
Há um mundo novo por vir

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Loucuras da vida

Ah vai entender essa loucura que é a vida
Um dia morremos de rir
Outros morremos de tristeza
Às vezes nos fingimos de loucos
Outras vezes de santos
Tem horas que queremos está perto da multidão
Outras damos tudo para sair correndo e nos livrarmos do mundo
Às vezes amamos
E outras somos amados.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Meus Escritos


Eu escrevo por prazer. Mesmo que não tenha nada para escrever e mesmo que minhas linhas não falem muita coisa. Eu escrevo por amor. Mesmo que a gramática seja péssima e sejam poucos os que me lêem. Eu escrevo por esta grande capacidade das palavras de dizerem muito ou das frases não expressarem nada. Eu escrevo por necessidade e com alegria. Eu escrevo o que me vem na cabeça e o que me toma por impulso. Tudo que me faz chorar e tudo que me faz sorrir. No papel, na parede, na mochila. Eu escrevo no corpo. Com linhas, frases ou parágrafos. Sobre a paz, sobre o ódio, o desespero e a gratidão. Escrevendo, eu posso falar sobre o mundo e seus segredos, sobre as flores e sobre as cores. Posso escrever enredos, posso criar estórias. Escrevendo eu posso muito, menos explicar os verdadeiros sentimentos que sinto.

Para que este blog?

Às vezes eu escrevo, às vezes não. Eu escrevo quando me dá vontade. Escrevo para aliviar a tenção. Só que eu escrevia e poucos viam meus textos. Então do nada eu resolvi criar um blog, só para publicar o que eu já escrevi. Sei lá, todo mundo tem blogs onde escrevem coisas diversas. Porque eu também não? Se bem que eu já tenho um blog, que aliás me dava muito prazer. Sim! Está meio parado ultimamente, mas ainda pretendo escrever nele. Mas não vamos mudar de conversa, o assunto aqui é sobre os meus pequenos textos que tenho escrito. O caso é que eu não os considero bons o suficiente para publicá-los, mas não custa nada, melhor do que deixa-los parados. Então que venha o blog!

Foi peixe para mais de metro!

Após passar o sábado inteiro pescando, as únicas coisas que seu Rene e seu Gerson conseguiram foram meia dúzia de peixe miúdo e os anzóis e...